ortostático

Pretende-se exprimir o estado de momento, podendo-se falar das mais diversas matérias.

Nome:
Localização: PORTO, PORTUGAL, Portugal

terça-feira, fevereiro 05, 2008

DIEGO VELASQUEZ


Velásquez, pintor da corte espanhola do século XVII, foi um dos maiores artistas de todos os tempos. Mesmo vivendo em meio aos fidalgos cortesãos, não deixou de inspirar-se em figuras populares para compor seus magníficos quadros que tornaram-se representação viva da sociedade castelhana daquele tempo.
A violência lírica de Caravaggio é a moda na Itália: o “pintor maldito”, “dos pés sujos”, e outros pejorativos, impõe-se frente ao público mais refinado. A alta cultura, de preferência a clássica, fator fundamental para os artistas renascentistas, deixa de ter a importância anterior. São imagens de homens do povo quem, doravante, ao longo do Barroco, irão tomar lugar nas cortes européias.
Os gostos burgueses e outros de forte inspiração popular, despertados nos séculos XV e XVI, fazem-se presentes de forma irreversível. É o gosto pela morbidez, que hoje enche paginas e mais páginas dos jornais, que faz com que Caravaggio pinte uma mulher afogada, usando-a como modelo da Virgem.
A busca por temas populares se multiplica, os personagens santos são cada vez mais modelos tirados da plebe, extraídos da gente comum. A pintura religiosa perde o ar aristocrático que tinha na Renascença. Numa Cristandade dividida entre católicos e protestantes, cada facção religiosa tratava de ampliar ainda mais o apoio das massas. Note-se neste esforço a conjugação propagandistica da Igreja Católica, aturdida pela Reforma Luterana.

domingo, setembro 02, 2007

Os Riscos dos Transgênicos

Como os transgênicos podem afetar a saúde:
Superbactérias:
1. Algumas plantas geneticamente modificadas recebem um gene de resistência a antibióticos. É uma forma de saber se a transformação foi bem sucedida.
2. Esse gene provoca o aumento da taxa de transferência do DNA, ou seja, da facilidade com que pedaços do código genético da planta passam de um organismo para outro.
3. Há um risco teórico de que as bactérias do intestino humano absorvam esse gene, tornando-se resistentes aos antibióticos. Aí, qualquer doença, mesmo simples, pode se tornar um problema grave.
Alergias:
1. Para se defender de agressores, a planta produz diversas substâncias que podem ser tóxicas ao homem, provocando alergia.2. Um único gene "alienígena" poderia alterar o equilíbrio de várias dessas substâncias, aumentando sua produção. Um estudo feito com soja transgênica mostrou que ela é mais alergênica que a soja normal.3. Como ninguém conhece todos os genes das plantas, alguns especialistas afirmam que faltam estudos para avaliar a segurança dos transgênicos.Como os transgênicos podem afetar o ambiente:
Superpragas:
1. Boa parte dos chamados transgênicos de primeira geração recebem um gene que os tornam resistentes a herbicidas e inseticidas. Assim, podem receber mais agrotóxicos que o usual.2. A quantidade exagerada de veneno pode, teoricamente, criar ervas-daninhas e insetos extremamente resistentes, que não poderiam mais ser combatidos pelos defensivos agrícolas comuns.3. Para evitar o problema, discute-se nos EUA um sistema de refúgio de espécies. Ou seja, o agricultor plantaria uma certa porcentagem (entre 10% e 50%) de plantas não-modificadas para garantir o cruzamento entre espécies de pragas e, assim, diminuir a reistência.
Cruzamento perigoso:
1. Em lugares onde há espécies agrícolas selvagens (como é o caso do milho no México), o pólen de um transgênico poderia fecundar espécies nativas, reduzindo a biodiversidade.
Alvo errado:1. Uma variedade de milho transgênico recebe um gene de bactéria para produzir uma toxina mortal para as pragas mais comuns da lavoura.2. Acontece que essa toxina é pouco seletiva: ela pode atingir também espécies não-alvo, que habitam o milharal, mas não atacam a lavoura. O caso é crítico no Brasil, onde há muitas espécies desconhecidas.

· Fonte: Especial "Transgênicos" (Folha de S.Paulo, ago/2000)

NOTAS
Como se pode verificar este texto fala sempre em hipóteses e não em certezas, nunca foi demonstrado qualquer destes problemas, por outro lado a produção alimentar aumentou significativamente resolveram-se muitos problemas da produção, assim sendo é para nós evidente que devendo a atenção para os problemas estar em alerta máximo, não se pode excluir a investigação sobre este tipo de produtos e promover o seu uso com o máximo de cuidados.

sábado, setembro 01, 2007

TRANGÊNICOS

O que são transgênicos?Os organismos geneticamente modificados (OGMs), também conhecidos como transgênicos, são frutos da engenharia genética criada pela moderna biotecnologia. Um organismo é chamado de transgênico, quando é feita uma alteração no seu DNA - que contém as características de um ser vivo. Por meio da engenharia genética, genes são retirados de uma espécie animal ou vegetal e transferidos para outra. Esses novos genes introduzidos quebram a seqüência de DNA, que sofre uma espécie de reprogramação, sendo capaz, por exemplo, de produzir um novo tipo de substância diferente da que era produzida pelo organismo original.O que é a engenharia genética aplicada aos alimentos?A engenharia genética permite que cientistas usem os organismos vivos como matéria-prima para mudar as formas de vida já existentes e criar novas. Um gene é um segmento de DNA que, combinado com outros genes, determina a composição das células. Um gene possui uma composição química que vai determinar o seu comportamento. Como isso é passado de geração em geração, a descendência herda estes traços de seus pais. Desenvolvendo-se constantemente, os genes permitem que o organismo se adapte ao ambiente. Este é o processo da evolução. A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia e DNA em determinados lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas podem "cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas (por exemplo, determinados genes podem ser inseridos numa planta para que esta produza toxinas contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento dos genes. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.O aumento da preocupação com a ética e os riscos envolvendo a engenharia genética são muitos. Primeiro porque os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. Segundo porque a engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza - fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.Quanto mais os genes são isolados de suas fontes naturais, maior é o controle dos cientistas sobre a vida. Eles podem criar formas de vida próprias (animais, plantas, árvores e alimentos), que jamais ocorreriam naturalmente. O que a engenharia genética está fazendo? A maioria dos alimentos mais importantes do mundo é o grande alvo da engenharia genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão em desenvolvimento. O cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate, soja, algodão, milho, canola e batata já foram permitidos nos EUA. O plantio comercial intensivo também é feito na Argentina, Canadá e China. Na Europa, a autorização para comercialização foi dada para fumo, soja, canola, milho e chicória, mas apenas o milho é plantado em escala comercial (na França, Espanha e Alemanha, em pequena escala, pela primeira vez em 1998). Molho de tomate transgênico já é vendido no Reino Unido e a soja e o milho transgênicos já são importados dos EUA para serem introduzidos em alimentos processados e na alimentação animal. De fato, estima-se que aproximadamente 60% dos alimentos processados contenham algum derivado de soja transgênica e que 50% tenham ingredientes de milho transgênico. Porém, como a maioria destes produtos não estão rotulados, é impossível saber o quanto de alimentos transgênicos está presente na nossa mesa. No Canadá e nos EUA, não há qualquer tipo de rotulagem destes alimentos. Na Austrália e Japão a legislação ainda está sendo implementada. Em grande parte do mundo, os governos nem sequer são notificados se o milho ou a soja que eles importam dos EUA são produtos de um cultivo transgênico ou não.Além dos transgênicos já comercializados, algumas variedades aguardam autorização:- salmão, truta e arroz que contém um gene humano introduzido;- - batatas com um gene de galinha;- - pepino e tomates com genes de vírus e bactérias.Até o momento, há uma grande oposição à contaminação genética dos alimentos. São consumidores, distribuidores e produtores de alimentos que exigem comida "de verdade", sem ingredientes transgênicos. Apesar da preocupação, a introdução descontrolada de transgênicos continua a crescer em níveis alarmantes. A menos que a oposição se sustente e ganhe força nos próximos anos, um aumento drástico destes alimentos pode ocorrer e a opção de evitá-los poderá ficar cada vez mais difícil.Quais são os impactos da engenharia genética?Enquanto a engenharia genética continua a criar novas formas de vida que se desenvolveriam naturalmente, ela se recusa a reconhecer o quão sérios são seus riscos potenciais.Riscos para a saúde:Os cientistas já introduziram genes de bactérias, escorpião e água-viva em alimentos cultiváveis. Os testes de segurança sobre estes novos alimentos contendo genes estrangeiros - e as regulamentações para sua introdução - até agora têm sido extremamente inadequados. Os riscos são muito reais. Alguns exemplos: · Os alimentos oriundos de cultivos transgênicos poderiam prejudicar seriamente o tratamento de algumas doenças de homens e animais. Isto ocorre porque muitos cultivos possuem genes de resistência antibiótica. Se o gene resistente atingir uma bactéria nociva, pode conferir-lhe imunidade ao antibiótico, aumentando a lista, já alarmante, de problemas médicos envolvendo doenças ligadas a bactérias imunes.· Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais . O laboratório de York, no Reino Unido, constatou que as alergias à soja aumentaram 50% naquele país, depois da comercialização da soja transgênica. Apesar destes riscos, alimentos transgênicos já estão à venda. No entanto, como os cultivos transgênicos não são segregados dos tradicionais - e como a regulação de rotulagem é inadequada - os consumidores estão sendo impedidos de exercer o seu direito de escolha, uma vez que não há como identificá-los.

domingo, fevereiro 18, 2007

Isto

Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.

Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio
Do que não está de pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!

Fernando Pessoa

terça-feira, janeiro 02, 2007

FIM DE ANO


Um ano se acabou e um novo se iniciou, quero aqui deixar expresso o meu mais sincero desejo de um MUITO FELIZ 2007 para todos em especial a quem nos lê.
Saúde, paz e amor, lugar comum nestas situações mas o que desejo para todos, com todas as minhas forças.

sábado, dezembro 16, 2006

Natal

Chove. É dia de Natal.
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior

E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.

Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho o frio e Natal não.

Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.

(Fernando Pessoa)

sábado, dezembro 09, 2006


Em 1954 Almada apresenta este quadro do seu amigo Fernando Pessoa.

ALMADA NEGREIROS




Auto-retrato

ALMADA NEGREIROS

ALMADA NEGREIROS


Era filho de António Lobo de Almada Negreiros, um tenente de cavalaria que foi administrador do Concelho de São Tomé, jornalista e fundador de diversos jornais. Uma parte da sua infância foi passada em São Tomé e Príncipe, terra natal da sua mãe, Elvira Sobral.
Depois da morte da sua mãe, em 1896, veio viver para Portugal; nesta altura, em 1900, o seu pai é nomeado encarregado do Pavilhão das Colónias na Exposição Universal de Paris, deixando os filhos José e António, ao cuidado dos jesuítas no Colégio de Campolide.
Em 1911, após a extinção do Colégio de Campolide dos Jesuítas, José entra para a Escola Internacional de Lisboa, após uma breve passagem pelo Liceu de Coimbra. Nesta escola, consegue um espaço, onde irá desenvolver o seu trabalho, publicando ainda nesse ano, o seu primeiro desenho na revista A Sátira e publica o jornal manuscrito A Paródia, onde é o único redactor e ilustrador.
Em 1913 apresenta na Escola Internacional de Lisboa, a sua primeira exposição individual composta de 90 desenhos; aqui trava conhecimento com Fernando Pessoa, com quem edita a Revista Orpheu juntamente com Mário de Sá Carneiro.
Júlio Dantas, médico, poeta, jornalista e dramaturgo, é a maior figura da intelectualidade da época e afirma que a revista é feita por gente sem juízo. Irónico, mordaz, provocador mesmo, Almada responde com o Manifesto Anti-Dantas, onde escreve: “…uma geração que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca o foi. É um coio d’indigentes, d’indignos e de cegos, e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração! Morra o Dantas, morra! Pim!”
O manifesto teve algum impacto no meio artístico; é tempo de mudar as mentalidades e a sociedade e Almada fá-lo como poucos, atacando a cultura burguesa instituída e os seus representantes ao mais alto nível.
Escreve a novela A Engomadeira, em 1917
Em 1919 vai viver para Paris, onde exerce diversas actividades e escreve a Histoire du Portugal par coeur. Em Paris, fica apenas cerca de um ano e quando regressa, vai colaborar com António Ferro, tendo inclusivamente desenhado a capa do livro deste, Arte de Bem Morrer.
Em 1927 volta a deixar Portugal, indo desta vez para Espanha, onde para além de colaborar com diversas revistas, Almada escreve El Uno, Tragédia de la Unidad, obra dedicada à pintora Sarah Afonso, com quem viria a casar em 1934, já após o seu regresso a Portugal.
Em Portugal já vigora o Estado Novo e Almada, nacionalista convicto, começa a ser solicitado para colaborar com as grandes obras do estado. O Secretariado da Propaganda Nacional – SPN, encomenda-lhe o cartaz de apelo ao voto na nova constituição; o mesmo secretariado, irá organizar mais tarde a exposição Almada – Trinta Anos de Desenho, convidando-o para se apresentar na exposição Artistas Portugueses no Rio de Janeiro em 1942.
O SPN viria ainda a atribuir a Almada Negreiros o Prémio Columbano pela sua tela intitulada Mulher.
A partir daqui, Almada dedica-se principalmente ao desenho e à pintura: Pinta os vitrais da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, que o público, agarrado às tradições, não aprecia; pinta o conhecido retrato de Fernando Pessoa, os painéis das gares marítimas de Alcântara e da Rocha Conde de Óbidos, pelas quais recebe o Prémio Domingos Sequeira; pinta o Edifício da Águas Livres e frescos na Escola Patrício Prazeres; pinta as fachadas dos edifícios da Cidade Universitária e faz tapeçarias para o Tribunal de Contas e para o Palácio da Justiça de Aveiro, entre muitos outros.
Tendo colaborado tanto com o Estado Novo, o que a muita gente causou estranheza, Almada, não deixaria de escrever: “As construções do Estado multiplicam-se, porém, as paredes estão nuas como os seus muros, como um livro aberto sem nenhuma história para o povo ver e fixar”.
Em 1954 Almada pinta o célebre retrato de Fernando Pessoa.
Os seus últimos trabalhos, já com 75 anos, são o Painel Começar na Fundação Calouste Gulbenkian e os frescos da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra.
Almada Negreiros, morre em 14 de Junho de 1970, de falha cardíaca, no mesmo quarto do Hospital de São Luís dos Franceses, onde também tinha morrido Fernando Pessoa.

domingo, novembro 26, 2006

PAUL GAUGUIN

GAUGUIN

Apesar de nascido em Paris, Gauguin viveu os primeiros sete anos de sua vida em Lima, no Peru, para onde seus pais se mudaram após a chegada de Napoleão III ao poder.

De volta à França, em 1855, Gauguin estudou em Orléans e, aos 17 anos, ingressou na marinha mercante e correu o mundo. Trabalhou em seguida numa corretora de valores parisiense e, em 1873, casou-se com a dinamarquesa Mette Sophie Gad, com quem teve cinco filhos.

Aos 35 anos tomou a decisão mais importante de sua vida: dedicar-se totalmente à pintura. Começou assim uma vida de viagens e boémia, que resultou numa produção artística singular e determinante das vanguardas do século XX. Incorporou-se ao movimento impressionista francês por meio de Camille Pissarro e Paul Cézanne. Expôs pela primeira vez em 1876.

Em 1883, após a quebra da Bolsa de Paris, decidiu dedicar-se inteiramente à pintura, tendo atravessado dificuldades económicas, problemas conjugais, privações e doenças. Foi então para Copenhaguen, onde acabou ocorrendo o rompimento de seu casamento.

Sua obra, longe de poder ser enquadrada em algum movimento, foi tão singular como a de seus amigos Van Gogh ou Cézanne. Apesar disso, é verdade que teve seguidores e que pode ser considerado o fundador do grupo Les Nabis, que, mais do que um conceito artístico, representava uma forma de pensar a pintura como filosofia de vida.

Suas primeiras obras tentavam captar a simplicidade da vida no campo, algo que ele consegue com a aplicação arbitrária das cores, em oposição a qualquer naturalismo, como demonstra o seu famoso Cristo Amarelo. As cores se estendem planas e puras sobre a superfície, quase decorativamente.

O pintor parte para o Taiti, em busca de novos temas, para se libertar dos condicionamentos da Europa. Suas telas surgem carregadas da iconografia exótica do lugar, e não faltam cenas que mostram um erotismo natural, fruto, segundo conhecidos do pintor, de sua paixão pelas nativas. A cor adquire mais preponderância representada pelos vermelhos intensos, amarelos, verdes e violetas.

Morou durante algum tempo em Pont-Aven, na Bretanha, onde sua arte amadureceu. Posteriormente, morou no sul da França, onde conviveu com Vincent van Gogh. Numa viagem à Martinica, em 1887, Gauguin passou a renegar o impressionismo e a empreender o "retorno ao princípio", ou seja, à arte primitiva. Em 1891 foi para o Taiti, onde pintou cerca de uma centena de quadros sobre tipos indígenas, como "Vahiné no te tiare" ("A moça com a flor") e "Mulheres de Taiti", além de executar inúmeras esculturas e escrever um livro, Noa noa.

Quando voltou a Paris, realizou uma exposição individual na galeria de Durand-Ruel, voltou ao Taiti, mas fixou-se definitivamente na ilha Dominique. Nessa fase, criou algumas de suas obras mais importantes, como "De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?", uma tela enorme que sintetiza toda sua pintura, realizada antes de uma tentativa de suicídio.

Em Setembro de 1901, transferiu-se para a ilha Hiva Oa, uma das Ilhas Marquesas, onde veio a falecer de sífilis

sábado, novembro 18, 2006

Barroco no Porto

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Igreja da Mesericórdia

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Barroco no Porto

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Barroco no Porto

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Barroco no Porto

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sábado, novembro 04, 2006

O BARROCO NO PORTO

O Barroco foi um período estilístico e filosófico da História da sociedade ocidental, ocorrido durante os séculos XVI e XVII (Europa) e XVII e XVIII (América), inspirado no fervor religioso e na passionalidade. O termo Barroco advém da palavra portuguesa homónima que significa "pérola imperfeita", ou por extensão jóia falsa. A palavra foi rapidamente introduzida nas línguas francesa e italiana.

ARTE BARROCA
Embora tenha o Barroco assumido diversas características ao longo de sua história, seu surgimento está intimamente ligado à Contra-Reforma. A arte barroca procura comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja converte-se numa espécie de espaço cénico, num teatro sacro onde são encenados os dramas.
Contrariamente à arte do Renascimento, que pregava o predomínio da razão sobre os sentimentos, no Barroco há uma exaltação dos sentimentos, a religiosidade é expressa de forma dramática, intensa, procurando envolver emocionalmente as pessoas.
Além da temática religiosa, os temas mitológicos e a pintura que exaltava o direito divino dos reis (teoria defendida pela Igreja e pelo Estado Nacional Absolutista que se consolidava) também eram frequentes.
De certa maneira, assistimos a uma retomada do espírito religioso e místico da Idade Média, numa espécie de ressurgimento da visão teocêntrica do mundo. E não é por acaso que a arte barroca nasce em Roma, a capital do catolicismo.

O BARROCO NO PORTO

O Barroco manifesta-se no Porto em inúmeros e expressivos edifícios de arquitectura civil e religiosa.
A arquitectos como António Pereira e Nicolau Nasoni deve a cidade alguns dos mais representativos exemplares deste estilo, provocando uma completa transformação na paisagem urbana setecentista. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, a cidade assemelha-se a um “estaleiro” de artistas e artífices, que produziram um significativo conjunto de obras de alto valor estético. O virtuosismo de Nicolau Nasoni, artista italiano formado em Siena e Roma, revela-se sobretudo na arte com que soube trabalhar o granito, em obras como a Igreja e Torre dos Clérigos, a fachada da Igreja da Misericórdia e o Palácio do Freixo.

A Sé Catedral, de origem românica, foi um dos primeiros edifícios a sofrer adaptações barrocas, devendo-se salientar a capela-mor, galilé, sacristia e claustros.

Uma das características mais salientes do novo estilo é o recurso à policromia e à exuberância das formas.

A conjugação de revestimentos a ouro com a pintura e o azulejo deu origem a ambientes de inesquecível beleza.

A talha dourada, uma das expressões mais vivas do barroco portuense, alcança o seu máximo esplendor nos retábulos das igrejas de S. Francisco e de Santa Clara.

sábado, setembro 30, 2006

RECORDANDO

domingo, setembro 24, 2006

recordando

quarta-feira, setembro 20, 2006

RECORDANDO

RECORDANDO

RECORDANDO

RECORDANDO

domingo, setembro 03, 2006

FIM DE FÉRIAS

Hoje é o último dia de férias, amanhã lá teremos de reiniciar as nossas actividades profissionais. Tenho de confessar que tudo estava a correr muito bem pelo que é doloroso ter de interromper este bem estar.

quinta-feira, agosto 24, 2006

GOYA

quarta-feira, agosto 23, 2006

VIVA O DIA 23 DE AGOSTO

sábado, agosto 19, 2006

GOYA




Pintura retratando os guardas da Guarda Imperial francesa a atacarem os espanhois e estes a defenderem-se heroicamente com facas.È de realçar as cores usadas no centro da tela que tanto evidencia os franceses como os espanhois.

sexta-feira, agosto 18, 2006

GOYA

GOYA Y LUCIENTES


Francisco José de Goya Y Lucientes





Pintor espanhol de finais do séc.18 e princípios do séc. 19.
Nasceu em Fuentedetodos, Aragão, Espanha, em 30 de Março de 1746;
morreu em Bordéus, França, em 16 de Abril de 1828.

Filho do mestre dourador José de Goya e de Gracia Lucientes, começou os estudos em Saragoça, ensinado pelo pintor José Luzán, instruído em Nápoles, professor na Academia de Desenho de Saragoça, e foi, mais tarde, em Madrid, pupilo do pintor da corte espanhola Francisco Bayeu, tendo casado com a irmã deste em Julho de 1773.
Em 1770 foi para Itália continuar os estudos, pelos seus próprios meios, regressando no ano seguinte a Saragoça, onde foi encarregado de pintar frescos para a Catedral local. este trabalho foi executado a espaços durante os dez anos seguintes, até que se incompatibilizou com a Junta da Fábrica [da Basílica de Nossa Senhora] do Pilar.
Em 1775, tendo passado a viver em Madrid, chamado pelo seu cunhado, Francisco Bayeu, foi encarregue de pintar a primeira série de cartões, de um lote que acabaria por chegar em 1792 às 60 pinturas, para a Real Fábrica de Tapeçarias de Santa Bárbara. Neste trabalho foi dirigido pelo artista alemão Anton Raphael Mengs, um dos expoentes do Neoclassicismo, e director artístico da corte espanhola, com o título de Primeiro Pintor da Câmara.
Em 1780 foi eleito membro da Real Academia de São Fernando de Madrid, sendo admitido com um quadro intitulado «Cristo na Cruz». Em 1785 tornou-se director-adjunto de pintura da Academia e no ano seguinte foi nomeado pintor do rei Carlos III. Desta época pertencem os primeiros retratos de personagens da corte espanhola, que começaram com o quadro do Conde de Floridablanca (1783), continuando com o retrato de «Carlos III, caçador» e que terminam com os quadros oficiais do novo rei, Carlos IV, e rainha, Maria Luísa (1789). Retratos em poses convencionais, mas de uma elegância que os relaciona com os retratos de Velasquez.
Nomeado Pintor da Câmara pelo novo rei de Espanha, Goya torna-se neste período, que acabará em 1808, com a invasão francesa da Espanha, o artista mais bem sucedido de Espanha naquela época. Em 1792, viajando pela Andaluzia, sem autorização real, adoece gravemente, só se restabelecendo em Abril de 1793, ficando surdo. São desta época as pinturas de gabinete que representam cenas que representam diversões típicas, mas que terminaram em 1799 com «O Manicómio».
Dessa viagem pelo sul de Espanha nasce a amizade com a duquesa de Alba, que retratará, assim como ao seu marido, em 1795. Em 1796 e 1797 Goya visitará em estadias prolongadas a duquesa de Alba nas suas propriedades na Andaluzia, começando a produzir as gravuras em áqua-tinta a que dará o nome de «Os Caprichos», e que acabarão por constituir uma longa série de 80 gravuras. Quando as termina, em Fevereiro de 1799, coloca-as à venda na loja de perfumes por baixo da sua casa em Madrid. Mas progressivamente vai retirando-as de venda, possivelmente por se reconhecer terem referências a pessoas conhecidas.
Em 31 de Outubro de 1799 foi nomeado Primeiro Pintor da Câmara, com direito a coche. Em 1803 deu ao rei as chapas dos «Caprichos», em troca de uma pensão para o filho Francisco Xavier, nascido em Dezembro de 1784. Em 1798, começa a sua segunda época de retratos de figuras públicas, pintando o ministro Jovellanos e o embaixador francês Guillemardet, passando pelo seu famoso retrato da família real espanhola (1800-1801) e terminando nos retratos, do marquês de San Adrián (1804) e de Bartilé Sureda (1806).
Em 1808, o general Palafox chama-o a Saragoça para pintar as ruínas e episódios da defesa heróica da cidade contra os franceses. Mas em Dezembro de 1809 Goya jura fidelidade a José Bonaparte, «nomeado» rei de Espanha pelo irmão Napoleão, imperador dos franceses, recebendo em 1811 a condecoração da Ordem Real de Espanha. É desta época a realização dos «Desastres da Guerra» que se prolongarão até 1820, e que, devido ao seu estilo impressionista influenciarão pintores franceses do século XIX, como Monet.
Em 1814, começando o seu processo de «purificação» das suspeitas de colaboracionismo com o regime do «rei José», entrega os primeiros testemunhos que declaram que Goya não era afecto ao governo intruso, pintando os quadros «O Dois de Maio ou a Carga dos Mamelucos» e os «Fuzilamentos da Moncloa», para perpetuar a resistência e a luta do povo espanhol contra Napoleão Bonaparte. Em Dezembro termina o quadro equestre do general Palafox.
No ano seguinte a Inquisição abre um processo por obscenidade pela suas «Majas», mas o pintor consegue a «purificação», sendo-lhe restituído a função de Primeiro Pintor da Câmara. Pinta vários retratos de Fernando VII, após a sua restauração, evocando melhor que ninguém a personalidade cruel do rei.
Com o fim do triénio liberal (1820-1823), o falhanço de uma nova tentativa de instauração de um regime liberal em Espanha (1824), e o reacender das perseguições, pede autorização para ir para França, para as Termas de Plombières, por motivos de saúde, partindo em Maio de 1824.
Em Setembro desse ano instala-se em Bordéus, morrendo em 1828.


Fontes:
Enciclopédia Britânica

domingo, agosto 13, 2006

EXPRESSIONISMO

Denominam-se genéricamente expressionistas os vários movimentos de vanguarda do fim do século XIX e início do século XX que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que em sua exteriorização, projectando na obra de arte uma reflexão individual e subjectiva.
A cor aqui é vista de uma maneira absolutamente não-naturalista, independente e é essencialmente uma forma de expressão de sensações e sentimentos. O expressionismo era baseado na explosão da emoção, na explosão do sentido. Utiliza a imagem visual que nos cerca para uma realidade interior.. Ocorre a deformação das imagens, devido ao sentimento interior intervir na realidade. O facto dramático sobrepõe ao facto artístico . A reprodução do sofrimento humano e a não preocupação com o belo e o feio.
Atitude irreverente aos padrões estabelecidos.
Interesse pela vida interior (estado de espírito, psíquico e subconsciente);
Pinceladas rudes e cores causticas que se entrechocam violentamente contribuem para uma sensação de energia desesperada;
Cores sensuais e vibrantes que dão uma intensidade dramática a pinturas. Cores puras e ácidas, amarelos, verdes, vermelhos e negros.
O principal percursor do movimento é um pintor holandês Vincent Van Gogh(1853-1890), criador de obras de pinceladas marcadas ,cores fortes, traços expressivos, formas contorcidas e carregada de dramaticidade. Em 1911, numa referencia de um critico a sua obra, o movimento ganha o nome de Expressionismo.

Ainda existiam outros pintores que representavam as artes plásticas:

Eduard Munch (1863-1944) com O grito (1893), era um dos mais expoentes no movimento.(ver postagem anterior)
Ernst Ludwig Kirchner (1910) com Auto-retrato com modelo.
Ergon Schiele. (ver postagem anterior).

EXPRESSIONISMO



Considerando os desdobramentos do Impressionismo, os principais precursores do movimento expressionista foram Vincent van Gogh e Edvard Munch, tal a dramaticidade de suas obras, a importância (e, em certo sentido, a independência, da cor) Ambas as obras propõem uma ruptura formal e ideológica com a Academia e com o Impressionismo. O Simbolismo como um todo também influenciou os movimentos expressionistas, em uma outra esfera, devido à importância dada à mensagem oculta na obra




O expressionista austríaco Egon Schiele (1890 – 1918) morreu com apenas 28 anos, e não há realmente como saber se ele teria evoluído da angústia adolescente cheia de autocomiseração que foi a principal temática de sua obra. Esse Auto-retrato nu, porém, é em si mesmo um tema muitíssimo tocante, um desvelamento patético e, no entanto, enérgico da vulnerabilidade de Schiele. Ele é só pele e osso, sem ainda estar ali como pessoa completa.

domingo, agosto 06, 2006

MUNCH


MUNCH




"O Grito"
The frieze of life
POR CATARINA MOURA

The Frieze of Life chocou Berlim em 1892. Eram apenas seis quadros, mas as suas imagens "terrivelmente assustadoras" causaram tal choque que as autoridades ordenaram o encerramento da exposição. Pouco tempo depois, o seu autor alcançava reconhecimento internacional, e os quadros que tanto haviam chocado a sociedade berlinense deslumbravam o mundo.
Edvart Munch pintou centenas de quadros ao longo da sua vida, e cada um deles é um episódio da sua história. Uma história marcada pela doença e morte trágica dos seus familiares e amigos mais chegados, experiências dolorosas que criam nele a suprema necessidade de pôr fora de si tudo quanto o angustiava. Morte, doença, ansiedade, solidão, melancolia, ciúme, ... impregnam toda a sua obra, fazendo da pintura um exercício de sinceridade e um meio de auto-conhecimento. Nem todos os seus quadros são autobiográficos, mas todos surgem da necessidade de gritar inquietudes, receios e amarguras, revelando as marcas indeléveis deixadas pelo tempo.
As suas figuras, quase sempre frontais, têm uma dimensão psicológica tão intensa que, ao mesmo tempo que lhes dá corpo e existência, também lhes rouba realismo, transformando-as em sonhos e pesadelos, presos numa outra dimensão.
Munch pintou centenas de quadros ao longo da sua vida, adquirindo desde muito novo um reconhecimento nunca igualado, antes ou depois, por qualquer outro pintor norueguês. Durante este tempo, viveu o nascimento do século XX e acompanhou a profunda mutação sofrida pela arte, numa ruptura definitiva com o passado. No meio de tantas descobertas, fez a sua, impossível de rotular, única, inimitável, contando uma história que não podia ser de mais ninguém.

sábado, julho 22, 2006

MODIGLIANI RETRATOS



MODIGLIANI

Amedeo Modigliani
1884-1920
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Um dos principais integrantes da escola de Paris, Modigliani marcou a pintura da primeira metade do século XX com suas figuras alongadas, que se destacam pelo despojamento e pela estilização.



Amedeo Modigliani nasceu na cidade italiana de Livorno, em 12 de julho de 1884, filho de abastada família judia.

Por causa da saúde precária não recebeu educação formal e voltou-se para o estudo da pintura, que iniciou na cidade natal e prosseguiu em Veneza e Florença.

Em 1906 mudou-se para Paris e, ao fim de três anos de vida boêmia, executou uma de suas obras mais importantes: "O violoncelista", que expôs no Salão dos Independentes de 1909.

O encontro com o escultor Constantin Brancusi marcou a carreira de Modigliani, que por um longo período abandonou a pintura pela escultura. Impressionado pelo cubismo, muito influenciado por Cézanne, Toulouse-Lautrec e Picasso, o artista executou nesse período esculturas nas quais se misturam influências da escola de Siena e da arte da África negra, sobretudo das esculturas do Congo e do Gabão.

Também a influência dos kouroi (esculturas gregas que representam jovens atletas desnudos) se faz sentir nesses trabalhos, que Modigliani esculpia sempre diretamente na pedra, na tentativa de preservar a unidade plástica do bloco.

Essa fase se prolongou até 1914, quando o artista, sem dispor dos recursos necessários à produção de esculturas, retornou à pintura.

Os temas preferidos de Modigliani foram, a partir de então, os retratos e os nus femininos com modelos que, segundo o artista, expressavam "a muda aceitação da vida". Com o raro dom de conseguir uma imediata empatia entre seus retratos e o observador, dotou suas figuras de uma sensualidade que se transmite não pela nudez, mas pelo movimento e pelo alongamento dos traços.

Essa breve fase final do artista foi a mais importante de sua obra, caracterizada por um despojamento que alguns críticos creditaram a sua inclinação para a escultura. Modigliani morreu em Paris, em 24 de janeiro de 1920.

©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
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EXPRESSIVIDADE CORPORAL





MODIGLIANI




Modigliani é nome do artista que nasceu em 12/07/1884 em Livorno na Itália, filho de uma família da burguesia judaica.
Os seus nus e retratos viriam a ser muito populares no sec. xx.
Sobre este se escreveu muito devido à sua vida de boémio, foi glosado nas mais diversas revistas da época assim como inclusivamente se fizeram filmes sobre este autor.
Modigliani trabalhou muito nos estúdios sórdidos de Montparnasse e Montmartre afundado em álcool, haxixe, amor e poesia.
Vive numa grande pobreza que só consegue pagar as contas com os retratos de clientes ocasionais.
Morre em 1920 e logo em seguida começou a sua lenda.

terça-feira, julho 18, 2006

FÉRIAS

Estão a chegar as férias que muito desejadas são. Este ano nada tenho programado, desejava ter umas excelentes férias, mas sem gastos excessivos, mas isto parece-me ser impossível conseguir.
Muitos são os destinos possíveis, mas poucos são aqueles a que a minha bolsa chega.
Vou tentar fazer férias cá dentro, mas acaba por ser sempre o mesmo destino: ALGARVE

sábado, julho 08, 2006

PORTUGAL----ALEMANHA

Com uma derrota e o quarto lugar se acabou o mundial para PORTUGAL.
É certo que a participação da selecção foi muito meritória e de grande qualidade, entendemos que estes jogadores devem ser recebidos com grandes aplausos e carinho , porque fizeram subir bem alto o nome de PORTUGAL.
Não tenho dúvida que os nossos emigrantes rejubilaram ainda mais do que nós, a alegria transbordou por todos as famílias portuguesas.
VIVA PORTUGAL

sexta-feira, julho 07, 2006

PRTUGAL FRANÇA

Só hoje me apeteceu fazer um comentário a este jogo, uma vez que a tristeza que nos invadiu foi muito grande e relembrar coisas triste é o que raramente faço.
A sorte do jogo desta feita não esteve com a nossa selecção, sofremos um golo de penalti, mais uma vez a França nos ganha com uma grande penalidade.
Se é certo que entendo que a França tem uma excelente selecção, também é certo que não o demonstrou em campo, pois logo que se apanhou em vantagem tentou de todas as formas conservar a vantagem o que consegui recorrendo ao antijogo, e aproveitando,segundo a minha opinião, a colaboração do Sr. Scolari que nada fez para forçar a alteração do resultado, vejam só as substituições que este senhor fez.
Mas convenhamos que se a sorte tivesse pelo menos batido á porta uma vez ,temos a certeza que o resultado teria sido completamente diferente.
VIVA PORTUGAL

terça-feira, julho 04, 2006

TAMARA DE LEMPICKA


1898- Nasce em Varsóvia.
1910- Abandona a escola e vai para Itália com sua avó, onde descobre a sua paixão pela arte.
1914- Em desacordo com sua mãe que tem um segundo casamento, durante as férias grandes vai para a casa de sua tia Stefa em Petrogrado. Em contacto com a riqueza resolve que mais tarde virá a fruir uma vida luxuosa. Conhece um jovem advogado Tadeusz Limpicki por quem se apaixona, e com quem casa na Capela dos Cavaleiros de Malta em Petrogrado (1916).
1917/18- Tadeusz é feito prisioneiro e Tamara consegue a sua libertação indo viver com seu marido para Copenhaga.
1918/23- O casal emigra para Paris, onde começa a pintar e a vender as suas obras com bastante êxito.
1925- Faz a primeira exposição, tornando-se conhecida como artista de Art Déco.
1928- Tamara divorcia-se de Tadeusz.
1929- Tamara torna-se amante do Barão Kuffner, colecionador dos seus trabalhos.
1933- Tamara casa-se com Kuffner.
1943- Os Kaffners mudam-se para Nova-York.
1980- Tamara de Lempicka morre durante o sono.

LEMPICKA



Rapariga de luvas (1929).