Chagall
Marc Chagall
(Vitebsk, 1887 - Saint-Paul-de-Vence, 1985)
Pintor russo. De família judia, forma-se na Rússia e em 1910 vai para Paris, onde está em contacto com as sucessivas vanguardas do mundo das artes plásticas. Expõe em Paris, Moscovo e Berlim. Inicialmente aceite pelo regime soviético, em 1922 afasta-se dele e regressa a França. Durante a Segunda Guerra Mundial vive nos Estados Unidos da América. Artista polifacético, cultiva, além da pintura, a cenografia, os vitrais, os mosaicos, etc. O seu mundo pictórico desliga-se em certo modo das vanguardas e é profundamente pessoal; contém elementos cubistas e surrealistas, assim como símbolos judaicos e russos. A variedade cromática, um aparente infantilismo e a facilidade decorativa repetem-se incessantemente na sua pintura no decurso da sua longa vida. Em conjunto, a sua obra é muito abundante. A pintura é lírica e onírica e, neste sentido, tem elementos em comum com os pintores surrealistas. Cultiva uma grande riqueza cromática inspirada na iconografia popular judaico-russa, assim como nas recordações infantis. Entre as obras anteriores à Primeira Guerra Mundial há que citar Eu e a Aldeia; À Rússia, aos Burros e aos Outros; O Parto; A Pitada e O Violinista. Da época americana, de intenso trabalho, A Contestação, O Casamento, O Olho Verde e Ao Cantar do Galo. Dos seus últimos anos são A Queda de Ícaro; O Mito de Orfeu; O Grande Desfile e Salmos de David. Entre os seus vitrais há que citar os doze realizados para o Medical Center Hadassah de Jerusalém, sobre temas bíblicos, assim como o conjunto instalado na Catedral de Metz. No tecto da Opera de Paris, assim como no novo Metropolitan de Nova Iorque, pinta estreitas séries de frescos. Os figurinos e cenários dos bailados mais interessantes da sua produção são criados por encomenda da Opera parisiense.
(Vitebsk, 1887 - Saint-Paul-de-Vence, 1985)
Pintor russo. De família judia, forma-se na Rússia e em 1910 vai para Paris, onde está em contacto com as sucessivas vanguardas do mundo das artes plásticas. Expõe em Paris, Moscovo e Berlim. Inicialmente aceite pelo regime soviético, em 1922 afasta-se dele e regressa a França. Durante a Segunda Guerra Mundial vive nos Estados Unidos da América. Artista polifacético, cultiva, além da pintura, a cenografia, os vitrais, os mosaicos, etc. O seu mundo pictórico desliga-se em certo modo das vanguardas e é profundamente pessoal; contém elementos cubistas e surrealistas, assim como símbolos judaicos e russos. A variedade cromática, um aparente infantilismo e a facilidade decorativa repetem-se incessantemente na sua pintura no decurso da sua longa vida. Em conjunto, a sua obra é muito abundante. A pintura é lírica e onírica e, neste sentido, tem elementos em comum com os pintores surrealistas. Cultiva uma grande riqueza cromática inspirada na iconografia popular judaico-russa, assim como nas recordações infantis. Entre as obras anteriores à Primeira Guerra Mundial há que citar Eu e a Aldeia; À Rússia, aos Burros e aos Outros; O Parto; A Pitada e O Violinista. Da época americana, de intenso trabalho, A Contestação, O Casamento, O Olho Verde e Ao Cantar do Galo. Dos seus últimos anos são A Queda de Ícaro; O Mito de Orfeu; O Grande Desfile e Salmos de David. Entre os seus vitrais há que citar os doze realizados para o Medical Center Hadassah de Jerusalém, sobre temas bíblicos, assim como o conjunto instalado na Catedral de Metz. No tecto da Opera de Paris, assim como no novo Metropolitan de Nova Iorque, pinta estreitas séries de frescos. Os figurinos e cenários dos bailados mais interessantes da sua produção são criados por encomenda da Opera parisiense.
4 Comments:
Somos tão eruditos! Mas que bem! Pena que a inteligencia não passe também pela livre expressão. Não procuro comentários, muito menos da vossa pessoa.
Respeite ideias da mesma maneira que respeito as suas.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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